terça-feira, 15 de novembro de 2011

Um Revelar

O bloqueador da rima faz circular o violador de uma prima
Em êxtase primário muitos nem completam o secundário
Não é por falta de condições
Nem por extremas incompreensões
Mas sim a rebeldia de nações
Com massivas revoluções
Os Governos não escapam às verdadeiras revelações
E os escolhidos permanecem escondidos
Sem quaisquer tipos de próprias interiorizações
Num reflexo o Estado se reflete
A deteriorar o seu país
Sem Mestre encontra-se complexo
Num Ser perverso perde-se a sua simplicidade
Aí expostos sem piedade agem com bestas em atual Sociedade
Num Mundo incompleto com uma complexa diversidade
A partir daí vemos o sofrimento demasiado perto
Não é nada soberano
É simplesmente insano
O facto do renascer
Se tornar num duro desvanecer
Em melhoria da economia
O povo revolta-se e continua a revolucionar
E ocultam as consequências por vários tempos
Mas mais tarde a devolução desejada
Acaba por ser apenas uma farsa implementada
De um aumento contínuo
Da minha alma imaculada
É um fascínio
Não descendente de babuíno
Possuo o discípulo do domínio
Sou apenas eu em predomínio

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