quarta-feira, 16 de novembro de 2011

A Luz existe, o pacífico não

É verdade. Tudo é. A mentira não existe, é apenas o oculto de uma falsa verdade que nos faz acreditar numa insanidade falsamente identificada. A incompleta soberania é avistada a grande distância, por um olhar distante nota-se a sua fantasia como o quebrar do gelo, o derretimento dos Pólos é mais frequentado por calores naturais, e o solo entende-se escorregadio, molhado. Um factor importante para qualque resistência e sobrevivência é a educação. Para salvar um Ser, é necessário o factor "educação". Para compreender a sua salvação, é preciso entender a educação. Para decifrar algo, por mais simples que seja, a educação é imensamente desejada, mas raramente é alcançada ou implementada. E porquê a "educação"? Porque é com a ajuda deste factor relevante que se tem uma vida própria, uma vida activa. É assim o viver. A gestão do oxigénio submerso depende de um, de vários, depende de todos. É a educação que nos guia ao amor, à riqueza, por vezes à pobreza, ao sofrimento, ao calor, ao frio, a todo um caminho de emoções. A educação é o factor vital para todos, para que tudo funcione.
Um corpo é perfurado, outro é abandonado, e o mais amado supera a falta de felicitar o mais próximo com sentimento mútuo. Sinto essa perfuração na minha pele, na minha carne, no meu vermelho. É o meu sangue a dispersar-se, o meu coração em alteração do estado quente para o frio e mórbido cérebro. O mental deteriorado acompanha as suas células mortas e outras apenas existentes. O caminho seguido é escuro, a escuridão predomina no solo, no céu as estrelas não abundam. A notoriedade é diversa e imensa quando os ossos têm contacto físico com a pedra, é o encarceramento de uma alma e o fim de uma vida. O crânio é quebrado, cada buraco significa um pensamento satânico, mas não é realmente um pecado, e cada Ser é aberto, todos esses buracos são levados ao extremo. Todos sofrem no opaco, um todo já cometeu a verdadeira mentira, que é acreditar no inexistente.
Mas, não sou eu. Estarei eu a cometer a maior loucura, ao acreditar na mentira e na verdade, ou ignorar ambas? Não. Eu ignoro, eu paro no tempo, eu habito numa Sociedade despropositada, eu sinto uma raiva interior. Eu assassinarei os conjuntos simultâneos, as mentes irreais, os pensamentos sem ideais. Não serei prejudicial, mas apenas tranverso com reflexo imortal. Eu estou liberto.

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