Mostrar mensagens com a etiqueta mundo. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta mundo. Mostrar todas as mensagens

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Pensamentos Reais, Meras Palavras

Já senti todo o tipo de sentimento, já dormi profundamente perante os pesadelos mais escuros e acabei sempre por acordar do sonho inigualável. Tremi sem fim ao som dos batimentos cardíacos, respirei ares demoníacos enquanto resgatava o meu equivalente da obscura e cruel sociedade em que o Mundo se tornou. Associada à libertação do seu individual, isola-se num jardim em que apenas o seu exterior é visível. Poucos conseguem respeitar a importância do seu interior, a pedir socorro ao mais próximo, uma fúria estrondosa desperta-se e circula cada acto perfurante, cada mágoa que destruiu sonhos e pensamentos inesquecíveis. A sua luz, por vezes, é injustamente julgada e os seus ideais tornam-se meros alimentos para a sua sobrevivência, quando deveriam ser magníficos e respeitantes símbolos do seu carácter. Frequentemente, a sua máscara é acessível de uma forma incrível, que apenas a sua verdadeira faceta se torna um cansaço para revelar ao público. Fiz e continuarei a fazer todos os possíveis para que sinta a minha protecção, a minha dedicação, o meu apoio, o meu amor para que a sua felicidade e relevância seja cada vez mais real e não se propague no vazio.
Em diversos pensamentos e acções, a dominação do solene caracterizante provocou uma explosão de profundas sensações e felicitou o poder do submundo, expandindo, assim, a mentalidade com efeitos alegres.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Iluminação no fundo

Tem que haver algo que seja suficientemente estimulante para cada mente desprotegida e ocultada que procura a perfeição onde apenas a realidade é a personagem principal. Algo possível. Um rastilho que ligue os pensamentos aos sentimentos, que faça a conexão entre a perdição e a paixão, como o oxigénio que delimita todos os passos de cada pessoa.
As ruas enfrentam a chuva da vida, todos nós passamos pelo menos por uma rua todos os dias. Outros não se limitam a passar por elas, como vivem nelas. São ruas que descrevem a vida de um Ser Humano, a tristeza ou a felicidade de uma criança, a deterioração da Terra.
O Mundo está cada vez mais aberto, mas ao mesmo tempo nota-se demasiado fechado. Talvez não seja o Mundo em si, mas sim quem o habita. São ideias, são pensamentos, são instrumentos de aprendizagem lançados na atmosfera, são pegadas deixadas em todos os caminhos que já admiraram, viveram e que morreram.
Ao ritmo que cada palavra é exposta, à medida do tempo em que eu transformo cada pensamento em letras, milhões de pessoas já morreram e continuam a morrer, da mesma forma que tantas ou mais continuam a nascer. Como é possível isso não afectar alguém? Cada rosto é responsável por cada linha traçada em si, e ser afectado por algo que não nos diz qualquer respeito, é a maior comédia que pode existir.
Tudo o que é proveniente de um único indivíduo, é projectado em massa até aos próximos sacrifícios.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Perfeição Controlada

Num pensamento vindo do além
Sou profissional em variáveis
Trespassado pelo seu bem
Criei formas reais sobre falsas miragens
Em distenção crucial adquiri a minha face
Original como esta Natureza universal
O meu passe foi um sinal preocupado
Aproximava-se um ar doentio e ameaçado
Tentou arrasar a minha mente sem remorso abençoado
O assassinato da alma quase alcançado
Alcançou destruir um mundo inseparável e apaixonado
Mas a palavra sinal não passa mesmo de isso
Um terminal sem qualquer fundamento preciso
Que dá o seguimento à paixão em papel branco e liso
Não preciso nem me visualizo no uso de substância natural ou artificial
Mas respeito os que dão uso ao seu aroma divinal
A razão de não ter necessidade ou apenas vontade da utilização
É a minha submissão perante o teu olhar predominante
Que me deixa naturalmente semelhante ao sentimento ardente
Um mar de solenes palavras encaminharam-nos ao amor coerente
O meu vício és tu sem qualquer dúvida
Assíduo no convívio abismal
Eu não descanso sem proteger o teu Ser capital
Por vezes tenho receio que o julgamento final chegue até nós
Permanente como um acto magistral
Não vou deixar que essa assombração aconteça
Continuaremos apenas a seguir todas as rotas
Com direcção igual e decisões brutais sem consequências mortas
E tudo o que representas são ideais que respeito
O meu bloqueio assimila toda a acção
Que é descrita na nossa vida nunca restrita
A criar momentos de cima
Em baixo felicita
Porque até a perfeição necessita de controlo realista

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Verídica Miragem

Sintam a minha Ira
Profecia no Mundo
Uma semente partira
No seu feitiço profundo

Compreensão relevante
Oxigénio libertador
Abundava na sua mente
Um autor revelador

Sua mensagem perturbadora
Em reais alucinações
Tornou-se perfuradora
Num extâse de atormentações

Um astro na escura dimensão
Minha forma elevada
Perdura a celebração
De uma biografia transbordada

Solene encanto no cântico
O mais potencial natural
No meu Atlântico sou romântico
Na duna perigosa sou imortal

Miragem prazerosa e soberana
Com visão incandescente
Brilhava em supremacia insana
Apaixonante ao meu olhar atentamente

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Título Desconhecido

A língua de Camões é a literatura de milhões
Com nítidas dimensões
É explorada por temidos vermes
Transformada de células reles
Será sempre revolucionada ao ritmo de histórias milésimas
Inversos são os meus estímulos
Como discípulos complexos
Actuam em mágicos reflexos
Proporcionam pensamentos simétricos
Que eu próprio não consigo explicar
E sem dedos autonómicos
Tornam-se acções sem ser preciso justificar as razões
De interiorizar no teu mundo
À escala do meu dominar na nossa vida de encantar
O nosso acto de amar nunca será condenado
Continuará a ser aumentado
O nosso amor é ilimitado
Como o calor é demasiado e apaixonado
Somos dois Seres completos e identificados
Em topos abençoados
Nós somos um par com almas amadas
Com corpos únicos, formas maravilhadas
Artes diversas sempre melhoradas

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Ser Nostálgico

Os dias passam, as noites revelam, os anos felicitam, a vida rejuvenesce e uma alma acaba por permanecer, ou desvanecer. Uma quebra na linha do tempo é o desmoronamento das rochas que completam o destino do altar submerso de pequenas falhas, mas tão relevantes para o estacionamento de uma realização em andamento sem o magoar e o entristecimento. Nostalgia, é o quebrar, o despertar, o relembrar ou será o acordar? Na minha mente, no meu pensamento, no meu entender, é tudo, e não é nada realmente. Ao relembrar, o quebrar é despertado em decorrer do acordar, e no final, nada é. Nada é uma relembrança, tudo é uma forma de alimentar o nosso ego, para alguns, o seu alter-ego é mais poderoso e controlador do que a sua própria consciência. Mas, a consciência é o nosso alter-ego, ou seja, tudo é controlado pela nossa consciência, ou não. Estarei a omitir ou a mentir? Nenhuma das duas opções. A não ser que não fossem opções, mas sim ilimitações, porque o nosso cérebro é ilimitado. O grande problema é a perigosa utilização da nossa ilimitação, a qual todos nós não escapamos e acabamos por elevar a complexidade, e não é com simplicidade que será resolvida. A referência principal de um acreditar é o seu início real, e não o falso ideal. De uma perdição, eu crio uma sinalização para a felicitação. É assim que o meu mundo gira, sem vidros cortantes, mas apenas com reflexos importantes.