O espelho emite o meu reflexo
Ao mundo das lágrimas,
No interior do meu pensamento sem nexo,
Morro com todas as mágoas.
A minha mão treme,
Os meus dedos estão a ruir,
Os meus braços fracassam,
A minha mente cede a cair,
Todos os meus pontos fracos acabam,
E todas as dores e horrores,
Finalmente saram.
Tenho uma caneta na mão.
A tinta preta queima o papel,
As letras desvanecem pelo mórbido ar,
A minha alma por um gigante mar
E a minha vida ainda por soar...
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