Que dor
insuportável,
Que rugoso
horror,
Tão
sangrenta imaginável!
E o meu
punho abre-se,
O meu
sorriso oprime
E o meu
coração tão sublime.
Lágrimas
repletas de impurezas,
Mundos
inversos,
Mundos
invadidos por incertezas,
Outrora
estranhos complexos!
Caí no chão,
Pesado como
o rosto,
Leve sem
coração,
Nada como se
fosse o oposto.
Escuro sou
eu,
Talvez te
deixe mais forte,
Porque eu
sou teu,
Espero
aguentar este porte!
Que azar,
Que morte,
No meu
acabar...
19-05-2012
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