Gritos ferozes,
Almas sem vozes;
Pedem-me tudo,
Mas o meu coração
Tende a ser surdo,
E eu sou a prova morta da imperfeição.
Ou simplesmente viva sem razão.
Sombras atormentam os meus olhos,
As minhas mãos sentem solidão,
O meu rosto torna-se escuro;
Socorro! Estou tão perdido.
Alguma vez escreverei o mundo tão puro?
Então e este muro,
Que me protege e previne de atingir o fundo?
Não me satisfaz...
Nada me parece eficaz;
Para escapar à minha própria ruína.
já tinha saudades de te ver escrever português. adoro!
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