Por vezes vejo a lua tão perto
Na palma da minha mão eu a conserto
Numa planície de campos submersos
Eu lhe passo a minha sinceridade
Sem recear a autenticidade da inferioridade
No fundo eu visualizo o dourado do interno sacrifício
Em nuvens negras e soberanas
Ela é um alvo talvez fácil
Nunca deixarei que permaneça demasiado frágil
No topo está a caminhada iluminada
E é com isso que eu acredito na sua alma única e interiorizada
Ricardo Rodrigues
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